segunda-feira, 27 de junho de 2011

Mulher: máquina de sentimentos.



Mulher, ser frágil, e eu digo todas, sem exceções.
A fragilidade de uma mulher pode está atrás de uma máscara, escondida por uma armadura, mas existe.
Toda mulher se preocupa com sua aparência, já se sentiu feia, já se sentiu linda.
Ficou revoltada por causa de uma espinha, teve vontade de não ser mulher na hora da cólica menstrual (coisa de momento, porque na verdade toda mulher adora ser mulher).
Toda mulher já abriu o guarda roupa e disse que não tinha roupas (mesmo tendo um monte delas).
Toda mulher já se sentiu atraída pelo professor, vizinho, chefe, primo (gatinhos) e depois riu lembrando-se disso.
Já chorou ouvindo uma música, vendo um filme ou lendo um livro romântico.
Sentiu inveja e raiva de outra mulher, da sua roupa, cabelo, popularidade.
Já quis ser famosa – modelo, atriz, cantora, dançarina– e riu disso também.
Morreu de amores por um ídolo que achava lindo e perfeito.
Já quis matar alguém na TPM.
Já se arrumou toda só pra tirar fotos ou apenas pra se admirar em frente ao espelho.
Já pintou as unhas e logo depois limpou tudo porque achou feio.
Reuniu-se com as amigas pra fofocar.
Apaixonou-se.
Envergonhou-se.
Decepcionou-se.
Arrependeu-se.
Deprimiu-se.
Culpou-se.
Desabafou.
Chorou.
Consolou.
Isso é ser mulher. Somos intensas!!

J. Duarte

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